Olá, me desculpem o “Copy and Paste”, mas achei pertinente postar esta noticia no blog.
Investimento estrangeiro na China tem 1ª queda em 28 meses
Dados sinalizam que economia pode estar desacelerando ainda mais.
Pesquisa aponta retração na atividade das fábricas chinesas.
Pesquisa aponta retração na atividade das fábricas chinesas.
Da Reuters
O crescimento econômico da China pode estar desacelerando ainda mais. Dados divulgados nesta quinta-feira (15) mostraram a primeira queda anual em 28 meses no investimento estrangeiro direto (IED) e uma nova redução nas encomendas, sinalizando uma contração maior na atividade manufatureira.
saiba mais
Os dados destacam riscos crescentes para a expansão da China vindos da piora das economias desenvolvidas, enquanto a demanda doméstica é apertada pelos esforços do governo para conter a inflação imobiliária.
Uma pesquisa do HSBC apontou novamente retração na atividade das fábricas chinesas, segundo leitura preliminar de dezembro, após o recuo das novas encomendas.
O índice de gerentes de compras para o setor manufatureiro do HSBC (PMI, na sigla em inglês), primeiro indicador a ser divulgado no mês sobre a atividade industrial chinesa, ficou em 49 em dezembro, um modesto crescimento ante a leitura de 47,7 em novembro, mas ainda assim apontando contração na atividade.
O índice do setor manufatureiro deve reforçar a percepção de que as empresas estão tendo dificuldade diante do enfraquecimento da demanda global e das condições de crédito apertadas no país.
Enquanto isso, dados do Ministério do Comércio revelaram que o IED de US$ 8,8 bilhões registrado em novembro foi 9,8% menor que o registrado em novembro de 2010, marcando a primeira queda anual desde o colapso de 35,7% sofrido em 2009.
A forte redução dos fluxos vindos dos Estados Unidos foi um peso forte, desacelerando o crescimento anual do IED para 13,2%, contra 15,9% em outubro.
Ainda assim, o total de 103,8 bilhões de dólares em IED no ano até agora sugere que 2011 deve bater recordes.
A desaceleração no aumento do IED acontece após a primeira saída líquida de capital em quatro anos na China em outubro, parte de uma tendência recente de fuga de capital dos mercados emergentes -- movimento amplamente induzido pela crise de dívida da Europa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário